O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou a Bósnia-Herzegovina por proibir judeus e ciganos de se candidatarem a alguns postos-chave, incluindo no Parlamento e na Presidência da República.
Este tribunal foi criado em Estrasburgo pelos países membros do Conselho da Europa, em 1959, para tomar conta das queixas de violação da Convenção Europeia de 1950.
No seu parecer, os juízes disseram que a atitude das autoridades bósnias “não tem uma justificação objectiva e razoável”, sendo pois contrária à Convenção.
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