segunda-feira, março 31, 2008

Tertúlia: À conversa com Ana Gomes

A não perder! Vem conversar com a deputada Ana Gomes sobre direitos humanos numa das nossas tertúlias no Hotel Moliceiro!

quarta-feira, março 19, 2008

Ciclo de Cinema

O primeiro filme, Uma Verdade Inconveniente, será exibido já no dia 28 de Março, no auditório do Mercado Negro.

Projecto “Escolas Seguras para Raparigas”

No seguimento do projecto “Safe Schools for girls” a AI Portugal lançou no passado dia 6 de Março o relatório internacional “Escolas Seguras: um direito de cada rapariga”, um relatório sobre a (in) segurança das alunas a nível mundial devido à violência de género, crimes sexuais e desrespeito pelo seu direito àeducação. Simultaneamente a AI apresentou também dados sobre os crimes contra a liberdade, autodeterminação sexual e direito à educação em Portugal.
Sendo normalmente apresentado como um problema pouco gravoso em Portugal os dados a que tivemos acesso, dos últimos três anos (2005-2007), demonstram uma realidade preocupante. Em 2007, a PSP e a GNR receberam, em conjunto, 1443 notícias de crime, referentes a 1526 vítimas – 783 crimes com 820 vítimas à PSP e 660 crimes com 706 vítimas à GNR. Isso significa que em média há 4 pessoas por dia vítimas de um crime contra a liberdade e a autodeterminação sexual em Portugal. Dessas vítimas, e nas queixas à PSP e à GNR, 87% eram do sexo feminino. O facto de as vítimas serem maioritariamente mulheres, muitas delas com menos de 16 anos, demonstra que os estereótipos relativos à discriminação por género continuam enraizados no nosso país, com consequências altamente nefastas. Tal como noutras situações, as queixas representarão só uma parcela dos casos reais. Consideram-se como crimes contra a liberdade e a autodeterminação sexual, o crime de violação, de abuso sexual contra crianças, adolescentes e dependentes e outros crimes. O relatório internacional completo, os dados estatísticos internacionais e nacionais estão disponíveis no nosso site.

segunda-feira, março 17, 2008

Tibete: Centenas de mortos nas violências dos últimos dias, diz governo no exílio
"Centenas" de pessoas já morreram nas violências dos últimos dias ocorridas no Tibete, afirmou hoje em comunicado o Parlamento tibetano no exílio em Dharamsala, no norte da Índia."O facto de as manifestações que começaram no dia 10 de Março na capital, Lhasa, e noutras regiões do Tibete terem provocado a morte a centenas de tibetanos, devido ao uso da força [...] deverá ser levado às Nações Unidas e à comunidade internacional", indica o comunicado do Parlamento, que não explica a forma como se apurou o número de vítimas.O total avançado pelo governo no exílio - que não oferece maneira de ser verificado - é mais elevado que o balanço total fornecido pelas autoridades chinesas, que indicaram haver até ao momento apenas 13 mortos.
Ler notícia completa no Público
Consulta o sítio oficial do governo Tibetano no exílio

quinta-feira, março 13, 2008

O ano de 2008 será marcado por grandes desafios para a AI. A nível internacional estão já em curso várias mudanças com o objectivo de uniformizar a mensagem e imagem da AI, através do projecto “Identidade Global”. Esta identidade global tem vindo a ser discutida nas Reuniões do Conselho Internacional desde 1999 e baseia-se na necessidade da AI crescer, diversificar os seus públicos, ser mais eficiente e consequentemente ter um maior impacto global nos direitos humanos.
Fruto destas mudanças é a nova imagem e logótipo da AI, que o Secretariado Internacional já começou a implementar (no site, na documentação produzida) e que a partir deste ano será implementada pelas várias Secções.

segunda-feira, março 10, 2008

Conferência de Imprensa
10 de Março, 18h30 no Hotel Imperial
Pela solidariedade para com o povo Tibetano

Dia 10 de Março, dia em que se assinala a revolta do povo tibetano em 1959, contra a ocupação e repressão chinesa, serão realizadas marchas pacíficas e acções de protesto em todo o mundo, exigindo o respeito pelos direitos Humanos no Tibete assim como a libertação dos presos políticos por parte da China, cujo governo pratica uma política de genocídio étnico e cultural no Tibete violando direitos humanos fundamentais.

Em Portugal, a União Budista Portuguesa (UBP) organizou uma Marcha Pacífica de Protesto contra a violação dos direitos humanos no Tibete, iniciativa à qual a Amnistia Internacional (AI) se associou. Esta marcha irá decorrer em Lisboa, no Porto e no Funchal. Na nossa cidade, os representantes destas duas associações, o Núcleo de Estudos do Dharma de Aveiro (UBP) e o Grupo Local de Aveiro da AI não quiseram também deixar esta data passar em branco. Por esta razão convocaram esta conferência de imprensa para relembrar à nossa comunidade as atrocidades que são cometidas no Tibete.
Esperamos por vós.

sexta-feira, março 07, 2008

Estás convidado para mais uma tertúlia!



Dia 16 de Março, Domingo, pelas 17h30, realiza-se no Hotel Moliceiro uma sessão pública com a Dr. Maria Teresa Nogueira, sobre a situação actual dos Direitos Humanos na China.

Dia 16 de Março, pelas 17h30.
Até lá!
Mehdi Kazemi viu recusado o asilo no Reino Unido, apesar de a sua deportação significar a morte

7 países ainda têm pena de morte para alguns actos sexuais, segundo a organização de direitos dos homossexuais ILGA: Irão, Mauritânia, Arábia Saudita, Sudão, Emirados Árabes Unidos, Iémen e Nigéria (províncias, no Norte, onde a sharia é aplicada). Mehdi Kazemi tem 19 anos, é gay e sabe que pode morrer por isso. Saiu do Irão - sim, aquele país onde, segundo o Presidente Mahmoud Ahmadinejad, "não há homossexuais" - para estudar no Reino Unido. Sabe que se regressar ao seu país terá o mesmo fim que um antigo namorado: a execução. Londres negou-lhe asilo. A Holanda começou na quarta-feira a julgar o seu pedido, segundo o Independent.
notícia completa em www.publico.pt