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A violação usada como arma de guerra tornou-se prática comum em vários conflitos, por exemplo no Darfur e na República Democrática do Congo, e deixa um rasto de degradação e sofrimento que é herdado pelas gerações futuras principalmente quando as mulheres são infectadas com o VIH SIDA. Um ataque à mulher simboliza, em certas culturas, um ataque à comunidade inteira e, em alguns casos, as mulheres são excluídas pela sua família e pela sociedade, especialmente quando as violações resultam em gravidezes indesejadas. Isoladas e vivendo na pobreza, muitas das vezes doentes com SIDA, estas são mulheres que precisam urgentemente de apoio e de capacitação para conseguirem sair da pobreza e fazerem a transição de vítimas para sobreviventes.
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