"O governo português não reconhece legitimidade ao Departamento de Estado norte-americano para fazer comentários sobre os direitos humanos em Portugal, disse hoje à Lusa fonte do Ministério da Administração Interna (MAI).
A reacção do MAI surge na sequência do relatório do Departamento de Estado norte-americano, o qual aponta críticas a Portugal, nomeadamente abusos das forças de segurança, más condições das cadeias, recurso excessivo da prisão preventiva e tráfico de mão-de-obra estrangeira e de mulheres.Em declarações à Lusa, fonte do gabinete do MAI disse que o "governo português não reconhece legitimidade ao Departamento de Estado norte-americano para fazer comentários sobre os direitos humanos em Portugal".A mesma fonte adiantou ainda que o "Governo aprecia sempre com grande atenção, os relatórios de organismos não-governamentais como a Amnistia Internacional", bem como os relatórios de outros organismos como o Conselho da Europa e das Nações Unidas." in www.publico.pt
A reacção do MAI surge na sequência do relatório do Departamento de Estado norte-americano, o qual aponta críticas a Portugal, nomeadamente abusos das forças de segurança, más condições das cadeias, recurso excessivo da prisão preventiva e tráfico de mão-de-obra estrangeira e de mulheres.Em declarações à Lusa, fonte do gabinete do MAI disse que o "governo português não reconhece legitimidade ao Departamento de Estado norte-americano para fazer comentários sobre os direitos humanos em Portugal".A mesma fonte adiantou ainda que o "Governo aprecia sempre com grande atenção, os relatórios de organismos não-governamentais como a Amnistia Internacional", bem como os relatórios de outros organismos como o Conselho da Europa e das Nações Unidas." in www.publico.pt
1 comentário:
Pois é... Portugal não reconhece... o que lhe fica muito mal dado reconhecimento de que gozam as organizações que divulgam tais elatórios... e os Estados Unidos, meus caros, que legitimidade têm para tecerem comentários quando andam a brincar aos cowboys com pistolinhas de petróleo, armas, entre outros, no território mundial?
Pois é...
Para pensar criticamente e sem acefalias.
Teresa Maria
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