A Secretária Geral da Amnistia Internacional, Irene Khan, considera vergonhoso o veredicto que condena Daw Aung San Suu Kyi a 18 meses de prisão. “A sua prisão e agora o veredicto de culpada não passam de teatro jurídico e político,” acrescentou Irene Khan.
A 11 de Agosto um tribunal em Yangon no Mianmar considerou a líder do movimento pró-democracia culpada de violar as condições da sua prisão domiciliária, depois de ter permitido que um homem passasse duas noites na sua casa no início de Maio.
Ao abrigo da secção 22 da lei de 1975 referente à protecção do Estado no Mianmar, a sentença de três anos de prisão de Daw Aung San Suu Kyi, foi comutada para 18 meses de prisão domiciliária. É uma pena menor do que o máximo permitido por lei que é de cinco anos.
A Amnistia Internacional lembra que Daw Aung San Suu Kyi, é prisioneira de consciência, e é um dos mais de 2 150 prisioneiros políticos no Mianmar.
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