Os manifestantes aderiram aos protestos de rua em massa incitados pelo Presidente internacionalmente reconhecido, Alassane Ouattara, após as eleições terem sido contestadas. Os manifestantes marchavam desde vários pontos da capital Abidjan, numa tentativa de se apoderarem da emissora pública Radio Télévision Ivorienne (RTI), quando as forças de segurança abriram fogo à queima-roupa.
“A Amnistia Internacional está chocada com este uso da força completamente injustificado e desproporcional e apela às forças de segurança da Costa do Marfim para que ponham fim a estes assassinatos imediatamente”, afirmou Salvatore Saguès, investigador da Amnistia Internacional para a África Ocidental. “Aqueles que abriram fogo contra estas pessoas, bem como aqueles que deram a ordem para tal, terão de ser responsabilizados pelos seus actos”.
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