quinta-feira, fevereiro 02, 2012

Veja abaixo a lista das mulheres que receberam o prêmio da Paz.


1905 - Bertha Sophie Felicita von Suttner, baronesa austríaca que escreveu o livro "Lay down your Arms" contra a guerra, e era presidente honorária do Bureau Permanente da Paz Internacional.
1931 - Jane Addams, americana dedicada à filantropia, que organizou trabalhos sociais em Chivago e foi presidente da Liga Internacional das Mulheres para Paz e a Liberdade.
1946 - Emily Greene Balch, pacifista americana e presidente honorária da Liga Internacional das Mulheres para Paz e a Liberdade.
1976 - Betty Williams e Mairead Corrigan, líderes da Comunidade das Pessoas Pacíficas, movimento para encerrar a violência sectária na Irlanda do Norte.
1979 - Madre Teresa de Calcutá.
1982 - Alva Mydral, ministra sueca do desarmamento.
1991 - Aung San Suu Kyi, ativista detida em Mianmar.
1992 - Rigoberta Menchu, defensora dos direitos humanos na Guatemala.
1997 - Jody Williams, americana, coordenadora da Campanha Internacional para Banir Minas Terrestres.
2003 - Shirin Ebadi, advogada iraniana defensora dos direitos humanos.
2004 - Wangari Maathai, ambientalista queniana.
2011 - Ellen Johnson-Sirleaf, presidente da Libéria; Leymah Gbowee, ativista liberiana; e Tawakkul Karman, jornalista e ativista iemenita.

Amnistia Internacional insta a Rússia a não bloquear os esforços para pôr termo às atrocidades na Síria

A Amnistia Internacional considera que a Rússia não deve bloquear os esforços internacionais para lidar com a violência e violações de direitos humanos na Síria, numa altura em que decorrem negociações para a resolução do Conselho de Segurança sobre a Síria.
As autoridades russas ameaçaram vetar a resolução se chegar a voto.


Sendo o maior fornecedor estrangeiro de armas para a Síria, a Rússia tem continuado a enviar carregamentos de armas para o país nas últimas semanas, mesmo após os observadores da Liga Árabe terem denunciado contínuas violações dos direitos humanos levadas a cabo pelas forças de segurança Sírias.

A Amnistia quer que a resolução do Conselho de Segurança submeta a situação na Síria ao Procurador-Geral do Tribunal Penal Internacional (TPI), que imponha um embargo ao fornecimento de armas à Síria e congele os bens e activos no estrangeiro do Presidente Bashar al-Assad e de outros elementos proeminentes do regime.


Peça à Rússia que não vete uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que tem como objetivo impedir a entrada de armas no país, responsabilizar os perpetradores de violações de direitos humanos e proteger os civis.